Policiais civis da Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (DRE) prenderam em flagrante nesta tarde (09.07), na Capital, um homem com quase 13 quilos de maconha e de skunk (tipo de maconha mais concentrada).
O homem já vinha sendo investigado pela DRE e pela Polícia Civil de Mato Grosso do Sul. Ele era foragido da Operação Fronteira Fechada I, deflagrada pela DRE no mês de abril deste ano, quando foi apreendida mais de meia tonelada de maconha em Mato Grosso do Sul, que seria destinada à Cuiabá.
As equipes da DRE chegaram à localização do foragido após diligências e apoio da Delegacia da Polícia Civil de Ponta Porã. O investigado estava com mandado de prisão preventiva expedido pela 2ª Vara Criminal da Comarca da cidade sul-mato-grossense.
Na casa do homem, no bairro Nova Esperança, foram apreendidos também dinheiro, uma balança de precisão e um veículo utilizado por ele para transportar a droga.
Além do cumprimento do mandado de prisão expedido pela Justiça de Mato Grosso do Sul, o homem foi autuado em flagrante na DRE pela droga apreendida nesta quinta-feira. Ele será encaminhado a uma unidade do Sistema Penitenciário em Cuiabá. A droga será remetida a perícia técnica.
De acordo com o delegado Vitor Hugo Bruzulato Teixeira, o investigado é um dos responsáveis pelo entorpecente apreendido no mês de abril em Ponta Porã.
Operação Fronteira Fechada
Investigações da Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes resultaram na operação Fronteira Fechada I, que aprendeu 600 quilos de maconha no dia 28 de abril, em Ponta Porã (MS). A operação contou com apoio da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul e oito pessoas foram presas na ocasião.
As investigações começaram em fevereiro deste ano, quando a equipe da DRE recebeu informações sobre um carregamento de droga que sairia do estado vizinho com destino à Cuiabá. Após levantamentos e diligências, equipes da DRE se deslocaram até a cidade sul-mato-grossense para monitorar o carregamento de entorpecente.
Em Ponta Porã, a equipe da DRE conseguiu identificar a residência utilizada pelos traficantes para armazenar a droga que, segundo as investigações, seria distribuída para os estados de Mato Grosso e Goiás.