Com a imunização de 1.289 cães e 190 gatos – 1.479 animais no total, Sorriso atingiu 9,44% da meta inicial que é aplicar a vacina antirrábica em 13.120 cães e 2.540 gatos – 15.660 animais no geral. Os dados são da primeira semana de imunizações e já incluem o dia D, realizado no último sábado, 12 de agosto, no Distrito de Primavera em que foram imunizados 616 animais.
Hoje, segunda-feira e amanhã, 14 e 15 de agosto, respectivamente as equipes estão na Comunidade Pontal do Verde sítio a sítio para as imunizações. Na quarta-feira, dia 16, as equipes irão percorrer as chácaras Verdes Campos; na quinta-feira, dia 17, será a vez da Linha Celeste.
A vacina é aplicada em
cães e gatos acima de três meses de idade e que não estejam doentes no dia da aplicação.
A coordenadora de Vigilância em Saúde Ambiental, Claudete Damasceno, destaca que é importante que quem leve o animal para a imunização tenha mais de 18 anos e domínio sobre o pet. Ela explica que quem tiver a carteirinha de vacinação do animal pode levar, já para animais sem, o documento será confeccionado na hora.
De acordo com a programação desse ano, o Município irá realizar um dia D, previsto para 02 de setembro com 15 pontos de imunização que devem atender toda a área urbana da cidade.
A coordenadora de Vigilância em saúde, Taynná Vacaro, reforça que é essencial que a população fique de olho e compareça para imunizar seus animais nas datas previstas. “É proibido entregar vacinas aos proprietários dos cães e/ou gatos para serem aplicadas em casa; por isso reforçamos que os donos devem levar os animais ao local para a aplicação e façam valer o slogan da campanha desse ano que é justamente ‘não corra perigo, vacine seu amigo!’”, completa.
O que é a raiva
Segundo a Secretaria de Saúde e Saneamento, “a raiva é uma doença infecciosa viral aguda, que acomete mamíferos e pode ser transmitida aos humanos (antropozoonose) pela mordedura, lambedura e arranhadura de animais infectados com o vírus da raiva”.
O distúrbio é caracterizado por sintomas neurológicos e, de acordo com a pasta, “é uma doença quase sempre fatal (praticamente 100% dos casos evoluem para óbito), para a qual a melhor medida de prevenção é a vacinação pré ou pós-exposição”.