Deputados do PSL ligados ao presidente Jair Bolsonaro, e considerados infiéis pelo comando da legenda, resistem à solução dada pela cúpula do partido de deixarem a sigla abrindo mão do valor do fundo partidário. Eles não querem que a ala de Luciano Bivar, presidente do partido, fique com o dinheiro.
A cúpula do PSL avaliou, durante conversas no fim de semana, a possibilidade de liberar o presidente Jair Bolsonaro, os filhos dele – deputado Eduardo Bolsonaro (SP) e senador Flávio Bolsonaro (RJ) – e cerca de 20 parlamentares considerados infiéis para saírem do partido desde que assinem um compromisso público dizendo que abrem mão do dinheiro do fundo partidário.
Houve discussão também sobre a expulsão de dois deputados do partido: Bibo Nunes (RS) e Alê Silva (MG). Mas qualquer tipo de acordo parece distante.
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