Nesta semana, 236 aprovados no processo seletivo da Secretaria Municipal de Saúde participaram do II Seminário de Integração ao Sistema Único de Saúde (SUS), que aconteceu no auditório da UNIC. Entre os profissionais chamados havia médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, técnicos de saúde bucal, auxiliares de saúde bucal, advogados e pessoas que vão trabalhar na parte administrativa.
Os novos servidores da Secretaria Municipal de Saúde foram recebidos pelo secretário Luiz Antonio Pôssas de Carvalho, além dos diretores da Atenção Básica, Secundária, Planejamento, Recursos Humanos, Odontologia, Conselho Municipal de Saúde, entre outros. Todos deram as boas vindas aos novos funcionários. Pôssas parabenizou todos os aprovados e falou sobre o Sistema Único de Saúde.
“O SUS é o maior programa de saúde do mundo. Atende 210 milhões de brasileiros e 590 mil cuiabanos. Só a Capital atende mais de 50% da média e alta complexidade de todo o estado de Mato Grosso. O prefeito Emanuel Pinheiro nos deu uma missão, que é a de transformar a saúde pública de Cuiabá e estamos trabalhando arduamente neste sentido. Em 2019, focamos em abrir o HMC, que hoje é o maior hospital do estado, e em aperfeiçoar o São Benedito. Para 2020 vamos voltar nosso olhar completamente para a Atenção Básica. Para isso contamos com o comprometimento dos servidores, que estarão em contato direto com os pacientes. Peço que atendam bem o usuário do SUS, de maneira humanizada, com qualidade, afinal ele é o nosso patrão”, explanou.
Nesta quinta-feira (19), os novos servidores estiveram na Secretaria Municipal de Saúde para pegarem seus direcionamentos de onde serão lotados. A partir desta sexta-feira (20) já começarão a trabalhar gradativamente em suas respectivas unidades de saúde, preenchendo as vagas existentes.
“Chamamos um número maior de aprovados neste edital de convocação para suprirmos o problema de falta de funcionários, principalmente de médicos, na Atenção Básica e Secundária. A tendência é que a partir da próxima semana todas as unidades que estavam sem médicos já tenham um profissional trabalhando”, finalizou Pôssas.