Na grosa ou no moedor? Terceiro episódio de Pílulas de Cuiabania ensina como preparar um bom e gelado guaraná ralado

Ao longo do mês de abril, serão lançados vídeos de momentos e símbolos que marcaram a construção do município, em comemoração ao aniversário de 302 anos de Cuiabá

Fonte: CenarioMT

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Que cuiabano que nunca provou guaraná ralado? No terceiro episódio da série Pílulas de Cuiabania”, cuiabanos contam a história da bebida mais popular da capital de Mato Grosso. A série é uma homenagem da gestão Emanuel Pinheiro, por meio da Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer, pelo aniversário de 302 anos de Cuiabá. Ao longo do mês de abril, serão lançados vídeos de momentos e símbolos que marcaram a construção do município.

“O guaraná ralado é uma tradição familiar que eu trouxe aqui na Prefeitura de Cuiabá também. Tomo ele bem gelado pela manhã para já dar aquela revigorada para o dia de trabalho e para mim é a bebida que representa o cuiabano, esse povo alegre, animado e bem disposto”, disse o prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro.

Com o nome “Pílulas de Cuiabania”, a série de vídeos conta com a participação de figuras conhecidas do público. Neste terceiro episódio, Natalino da Silva explica por que o guaraná ralado na grosa é melhor que no moedor. Depois, Paulina de Jesus ensina a receita passada por gerações de famílias cuiabanas.

“O guaraná ralado é uma personagem da cultura da nossa capital, tem um simbolismo muito forte e não poderia ficar de fora das nossas Pílulas de Cuiabania. Ralado na grosa ou no moedor, seja a receita que for, é a bebida que representa a vitalidade da gente de Cuiabá”, disse aecretária de Cultura, Carlina Jacob.

No primeiro episódio, Lioniê Vitório, ator e produtor cultural conhecido por dar vida a personagem Nico, da dupla humorística Nico e Lau, Lioniê relembrou a história da fundação de Cuiabá e busca pelo ouro ao lado de Ito Silva.

No segundo episódio, Domingas Leonor, fundadora do grupo de siriri “Flor Ribeirinha” destaca a história e força da dança na cultura cuiabana, que tem sua origem indígena e comumente executada em festas de santo.