“Todos nós temos que cuidar muito da nossa imagem. Uma mulher, quando vai ao salão, se maquia, está cuidando de sua imagem, pois quer ser bem vista por si mesma e por todos aqueles que estarão ao seu redor. Não é diferente se é uma mulher, um homem, uma empresa ou um país. O meio ambiente é o abre-alas do comércio internacional”, comparou o governador em entrevista ao repórter Henrique Gomes Batista.
“A crise afeta, pois pode desencadear não só uma reação de países, algo menos provável, mas uma reação de consumidores no exterior contra produtos brasileiros. Isso seria um desastre para nosso país e uma catástrofe para Mato Grosso, que depende muito das exportações agrícolas”, afirmou.
O governador também disse que irá fazer sua parte, para que o Estado continue recebendo recursos de países europeus, que foram rejeitados pelo Governo Federal para o trabalho de preservação da Amazônia.
“Temos o mais moderno sistema de controle e monitoramento do desmatamento. Isso foi feito com dinheiro do KFW, um banco alemão. Temos algumas políticas em curso que estão sendo apoiadas com recursos internacionais, e nós queremos receber este dinheiro. Vamos fazer a nossa parte. Tenho certeza de que o mundo vai reconhecer o nosso esforço, o governo federal vai reconhecer o nosso esforço de fazer uma agricultura sustentável, de preservar, mas também de nos ajudar na lição de casa”, garantiu.