Um cachorro da Rotam, chamado carinhosamente de “68”, morreu na última quarta-feira (22). Ele tinha aproximadamente doze anos de vida e dez de trabalho com a Polícia, e teve que ser eutanasiado por estar com tumor no pulmão, broncopneumonia e doença do carrapato.
Segundo a Polícia Militar, o cachorro, que não tinha raça definida, foi cremado e as cinzas serão colocadas em um lugar de destaque no quartel. Seu nome era “68” porque no primeiro curso em que ele fez haviam 67 alunos, e ele ficou com a numeração seguinte.
“Em 2010 teve o 4 ECRO, um dos nossos cursos, e o 68 participou do início ao fim, participava de todas as instruções”, contou o cabo Wellington, que acompanhou as últimas horas de vida do companheiro.
68 estava no batalhão desde 2010. “Um cão que amava correr, entrar na viatura e não se assustava com o barulho das granadas e tiros durante os treinamentos”, declara a publicação da Polícia Militar.