A Nintendo é dona de uma vasta coleção de personagens queridos pelo público, como Mario Bros. e Link de Legend of Zelda. Com o lançamento de novos jogos e expansão para outras mídias, essa legião de fãs só cresce. E junto com esse carinho, vem também o conteúdo criado por eles – que nem sempre é adequado para todas as idades, podendo até mesmo ser bem pesado. O presidente da Nintendo, Shuntaro Furukawa, abordou essa questão e revelou como a empresa pretende lidar com isso daqui para frente.
Durante uma reunião recente com acionistas, Furukawa foi questionado sobre como a companhia lidaria com “casos nas redes sociais onde a propriedade intelectual e os jogos da Nintendo são usados de forma inadequada”, já que esse tipo de conteúdo poderia “trazer o risco de prejudicar o valor da propriedade intelectual da Nintendo”.
“Nossa missão é alcançar a política de administração de ‘trazer sorrisos através do entretenimento’, propondo jogos únicos que todos possam curtir de forma intuitiva. Evitarei comentar casos específicos, mas acreditamos que ações apropriadas devam ser tomadas contra qualquer comportamento que mine essa política”, disse ele. “Nosso objetivo é criar um ambiente onde todos possam aproveitar os jogos. Continuaremos trabalhando para garantir que nossos consumidores não se sintam incomodados, não apenas dentro dos nossos jogos, mas também em qualquer lugar que entrem em contato com a nossa propriedade intelectual.”
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A reunião com acionistas não tratou apenas do uso inadequado dos personagens. Furukawa também comentou sobre casos de empresas que oferecem produtos que parecem violar os direitos autorais da Nintendo. A respeito disso, ele afirmou que a companhia continuará tomando as medidas cabíveis contra a pirataria para “continuar a criar novas formas de jogar, para que as pessoas fortaleçam o vínculo com nossos personagens e propriedade intelectual”.
O uso inadequado e não autorizado dos personagens e IPs da Nintendo foi apenas um dos tópicos abordados na reunião. Furukawa também falou sobre o tempo de desenvolvimento de jogos, a sucessão para desenvolvedores mais jovens e o interesse em distribuir trilhas sonoras dos games.