O Auxílio Emergencial foi criado pelo Governo Federal com a finalidade de amenizar a crise financeira dos milhares de trabalhadores do Brasil. Contudo, somente aqueles que preenchiam os requisitos necessários poderiam receber o benefício.
Dessa forma, todos os beneficiários receberam as 5 parcelas do auxílio emergencial.
Porém, devido as circunstâncias, o Governo Federal prorrogou o benefício por mais 4 parcelas, sendo que nem todos receberão estas parcelas, já que dependerá do mês que recebeu o primeiro depósito do auxílio emergencial.
Portanto, se o primeiro pagamento foi recebido em abril, receberá as 4 parcelas; se recebeu a primeira em maio, receberá 3; recebeu em junho, receberá 2; recebeu em julho, receberá 1, recebeu em agosto, não receberá qualquer parcela da extensão.
Auxílio Emergencial – Benefício continuará em 2021 com valor de R$ 1.200
Além disso, o Ministro da Economia e o Presidente foram questionados sobre a possibilidade de uma nova prorrogação do benefício e os dois sempre afirmavam que não havia tal pretensão.
Contudo, com a segunda onda da pandemia do Coronavírus na Europa, o discurso de Jair Messias Bolsonaro e Paulo Guedes já alterou. Dessa forma, já falam que se houver a segunda onda do vírus no Brasil, o pagamento do auxílio emergencial continuará.
Porém, a pretensão é que o valor do benefício seja de R$ 300 a R$ 200.
Após esta divulgação, diversos parlamentares já se pronunciaram que são contra o pagamento deste valor irrisório e que o ideal seria retornar ao primeiro valor, isto é, R$ 600, sendo que R$ 1.200 para as mulheres que são chefes de família.
De todo modo, o Ministro da Economia Paulo Guedes não se pronunciou referente a contrariedade dos parlamentares.
Porém, ele já deixou claro que o pagamento do Auxílio Emergencial Extensão já está saindo muito caro aos cofres públicos e que se realmente não houver a segunda onda, realmente o benefício terá fim em dezembro.