A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Meio Ambiente (Dema) e a Gerência de Operações Especiais (GOE), e a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), entre os dias 17 a 27 de maio, deflagraram a operação Amazônia 2022, com a finalidade de combater o desmatamento ilegal na região norte do estado de Mato Grosso.
As equipes realizaram os trabalhos em Santa Rita do Trivelato, Nova Ubiratã Feliz Natal, Sorriso, Vera, Claudia, Sinop, Itauba e Paranatinga. sendo Oito pessoas autuadas por crime ambiental, além da apreendidos de diversos maquinários (sete tratores, um caminhão, uma carreta, uma camionete e quatro motosserras).
Entre os crimes cometidos estão, desmatamento em área de especial preservação; abate de árvore protegida (castanheira); impedir a eegeneração natural da vegetação nativa; descumprimento de embargo; atividades potencialmente poluidoras sem autorização (criação de gado em área embargada, extração de madeira e limpeza de áreas).
Três pessoas foram detidas e dois tratores apreendidos estavam envolvidos no desmatamento ilegal em áreas de preservação permanente, áreas embargadas e exercendo atividades sem licenças do órgão ambiental responsável.
O estado de Mato Grosso, atualmente, utiliza-se de sistemas capazes de identificar o local do desmatamento ilegal via satélite e por meio deste Sistema, possibilitando o monitoramento e identificação do local do crime possibilitando ações efetivas de controle sob o dano ambiental ilegal.
Desmatamento em área de especial preservação; Abate de árvore protegida (castanheira); Impedir a Regeneração natural da vegetação nativa; Descumprimento de embargo; Atividades potencialmente poluidoras sem autorização (criação de gado em área embargada, extração de madeira e limpeza de áreas).
A delegada titular da Dema, Liliane Murata, relata que essas operações de apoio ao órgão parceiro fiscalizador são constantes e a Dem vem constantemente auxiliando-os dentro de sua competência o combate ao crime e à degradação ambiental.
“As pessoas tentam por meio do desmatamento impedir a regeneração natural do solo, utilizando-se de queimadas ilegal, desmatamento em área de especial preservação e atividade potencialmente poluidora sem autorização do órgão responsável, causando sérios danos a sociedade mato-grossense”, disse a delegada.