O governo federal convocou 3.910 aprovados na primeira edição do CNU 2024 para ocupar vagas adicionais e remanescentes em 21 órgãos públicos. Segundo o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, 1.977 oportunidades representam um acréscimo de 30% em relação ao previsto inicialmente, enquanto 1.933 correspondem a postos não preenchidos nas chamadas anteriores.
Do total de convocados, 2.919 serão nomeados de forma imediata, enquanto 991 ainda devem concluir cursos de formação previstos em edital específico. Os documentos com cronogramas de matrícula e realização das atividades serão divulgados posteriormente.
Após a convocação, cada órgão deve publicar a portaria com a lista de nomeações no Diário Oficial da União. Após ser nomeado, o candidato tem até 30 dias para tomar posse e outros 15 dias para iniciar o exercício do cargo, quando passa oficialmente a atuar no serviço público.
Para assumir a função, é necessário cumprir requisitos como nacionalidade brasileira ou portuguesa amparada por estatuto de igualdade, regularidade eleitoral e militar, idade mínima de 18 anos, escolaridade compatível, aptidão física e mental, declaração de bens e inexistência de acúmulo irregular de cargos ou recebimento de seguro-desemprego. Alguns postos podem exigir documentações adicionais.
O MGI informou que as vagas adicionais e remanescentes já estão incluídas no orçamento federal e contempladas no PLOA de 2026.
O CNU 2024 ofertou 6.640 vagas disputadas por mais de 970 mil candidatos, com provas aplicadas em 228 municípios do país. O formato buscou ampliar o acesso ao serviço público e promover diversidade. Esse modelo também foi adotado no CNU 2025, que oferece 3.652 vagas para 32 órgãos. A etapa discursiva ocorrerá em 7 de dezembro.






















