Com o objetivo de fortalecer a interlocução entre o setor produtivo e o governo federal, a Associação dos Produtores de Sementes de Mato Grosso (Aprosmat) promoveu, no dia 11 de abril, uma reunião estratégica em sua sede, em Rondonópolis. O encontro contou com a presença de lideranças do Sistema Famato, entre elas o diretor de Relações Institucionais da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Ronaldo Vinha, e o superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar-MT), além de representantes do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e de entidades do setor produtivo.
Do Mapa, participaram Carlos Ernesto Augustin, assessor especial; Carlos Goulart, secretário de Defesa Agropecuária; Cleber Oliveira Soares, secretário-adjunto da Secretaria Executiva; Wilson Vaz de Araújo, secretário-adjunto de Política Agrícola; e Pedro Alves Corrêa Neto, secretário de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo.
O objetivo principal da reunião foi debater temas prioritários para o setor agropecuário mato-grossense, alinhando demandas e contribuindo para a construção de políticas públicas que atendam às necessidades reais dos produtores rurais.
Durante o encontro, foram abordados assuntos estratégicos como defesa agropecuária, inovação, sustentabilidade, irrigação, cooperativismo e política agrícola. A presença de cinco representantes do Mapa demonstrou a importância do diálogo institucional para o fortalecimento do agronegócio.
Para o diretor de Relações Institucionais da Famato, Ronaldo Vinha, o encontro representou um avanço no relacionamento entre o setor e o governo.
“Momentos como este são fundamentais para que as decisões políticas e técnicas do governo estejam em sintonia com a realidade do campo. Ter representantes do Mapa ouvindo diretamente os produtores e entidades de Mato Grosso é um sinal claro de que estamos construindo uma ponte sólida entre o governo federal e o agro mato-grossense. Nossa missão é garantir que as pautas do setor sejam levadas em consideração, especialmente no que se refere à inovação, defesa sanitária e políticas agrícolas que impulsionem a nossa produção”.