Produtos brasileiros são apresentados na principal feira de orgânicos dos EUA

Castanha de baru, castanha de caju, leite de coco e mel foram os produtos brasileiros exibidos pelo Ministério

Fonte: MAPA

Produtos brasileiros são apresentados na principal feira de orgânicos dos EUA
Produtos brasileiros são apresentados na principal feira de orgânicos dos EUA

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) marcou presença na Natural Products Expo East 2023, que prioriza produtos naturais e orgânicos. A feira ocorreu nos dias 21 e 23 de setembro, em Filadélfia, nos Estados Unidos da América.

Para o Coordenador-geral de Promoção Comercial da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais (SCRI/Mapa), Dalci de Jesus Bagolin, “esta feira tem um grande foco em produtos naturais e orgânicos, sendo importante para identificar tendências de consumo, em especial de produtos alimentícios que tem alguma conexão com saúde e bem estar”.

A Natural Products Expo East 2023, ocorreu em conjunto com a feira Biofach America, que em sua última edição recebeu cerca de 150 expositores apresentando suas linhas de produtos totalmente orgânicos e mais de 18 mil visitantes de todo o mundo.

Pavilhão Brasil

O pavilhão brasileiro, é fruto da parceria entre o Mapa, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA).

Entre os produtos nacionais expostos na feira destacam-se: castanha de baru, castanha de caju, leite de coco, mel e outros produtos apícolas.

Nos estandes individuais, cinco empresas brasileiras apresentaram seus produtos, desde cremes e sorvetes de açaí até polpas congeladas e itens derivados de plantas não convencionais da Amazônia, como ora-pro-nobis, jambu e açaí.

Em 2022, o Brasil exportou para os EUA a soma de US$ 10,5 bilhões em produtos agropecuários, com o embarque de 7,9 milhões de toneladas, segundo dados da SCRI.

Entre os principais produtos agropecuários brasileiros exportados estão: a madeira (US$ 3,4 bilhões), o café (US$ 1,2 bilhões), a celulose (US$ 1,1 bilhão) e a carne bovina (US$ 967 milhões).