Produtores alemães se surpreendem com o agronegócio em Lucas do Rio Verde

Os alemães visitaram a estrutura administrativa e laboratórios em fase de construção, o barracão onde são armazenados as máquinas e insumos usados no plantio das cultivares pesquisadas pela Fundação.

Fonte: CenarioMT

Produtores alemães se surpreendem com o agronegócio em Lucas do Rio Verde

Um grupo de 36 produtores alemães visitou a Fundação Rio Verde, em Lucas do Rio Verde, nesta semana. A comitiva veio conhecer os métodos de pesquisa da instituição e se mostrou surpreendida com as atividades desenvolvidas nas lavouras no Médio Norte de Mato Grosso.

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Os alemães visitaram a estrutura administrativa e laboratórios em fase de construção, o barracão onde são armazenados as máquinas e insumos usados no plantio das cultivares pesquisadas pela Fundação. Eles também conheceram o local onde serão realizado, de 18 a 22 de março, o Show Safra, principal evento do agronegócio mato-grossense.

Durante a visita, os produtores fizeram várias perguntas sobre o cultivo da soja, principal cultura agrícola do Brasil. Eles ficaram surpresos com a diversidade de cultivares disponíveis no mercado e com o alto nível de tecnologia empregado no manejo da cultura.

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“O que mais nos impressionou foi a variedade de cultivares de soja disponíveis no Brasil”, disse o produtor alemão Michael Müller. “No nosso país, temos apenas algumas poucas cultivares disponíveis, e o manejo é muito mais simples.”

Os produtores também ficaram impressionados com a preocupação ambiental do agronegócio brasileiro. Eles conheceram as práticas de plantio direto, rotação de culturas e controle biológico de pragas e doenças, que são amplamente utilizadas no Brasil.

“O agronegócio brasileiro é muito mais sustentável do que o que é divulgado no exterior”, disse o produtor alemão Hans-Jürgen Schmidt. “Ficamos muito surpresos com as práticas sustentáveis que são utilizadas no Brasil.”

A visita da comitiva alemã à Fundação Rio Verde é mais um exemplo da crescente aproximação entre o agronegócio brasileiro e o europeu. As duas regiões são grandes produtoras de alimentos e têm interesses comuns em relação à sustentabilidade e à inovação.

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“O agronegócio atravessa fronteiras e é importante que haja essa troca de conhecimento entre os países”, disse o diretor de comunicações da Fundação Rio Verde, Rangel Portela. “Essa visita foi uma oportunidade de mostrar ao mundo que o agronegócio brasileiro é moderno e sustentável.”

Possui experiência em produção textual e, atualmente, dedica-se à redação do CenárioMT produzindo conteúdo sobre a região norte de Mato Grosso.