Rumo à eficiência logística no agronegócio
A ferrovia surge como solução para antigos gargalos logísticos, reduzindo custos de transporte e promovendo benefícios ambientais. Com a integração ao Porto de Santos, principal destino de exportação do país, o tempo de transporte será reduzido e a eficiência aumentada. Para o agronegócio, é um marco estratégico, aliviando rodovias sobrecarregadas e oferecendo uma alternativa sustentável ao transporte rodoviário.
Atualmente, o transporte ferroviário emite até seis vezes menos gases poluentes em comparação com o modal rodoviário. Esse impacto positivo na sustentabilidade fortalece a posição do Mato Grosso como líder no mercado agrícola.
Geração de empregos e avanço da obra
Em ritmo acelerado, o projeto já emprega mais de 4.500 trabalhadores, com previsão de ultrapassar 5.000 empregos no auge da construção. Obras como o viaduto de 107 metros na BR-163/364, em Rondonópolis, mostram o compromisso da empresa com segurança e eficiência.
Os primeiros 160 km da ferrovia estarão operacionais em 2026, e a conclusão total está prevista para 2030, consolidando o Mato Grosso como um dos maiores hubs logísticos do país.
Sustentabilidade e o futuro da logística no Brasil
Com foco em responsabilidade ambiental, a ferrovia incorpora iniciativas para preservar a flora e fauna locais. A Rumo Logística também investe em programas sociais para beneficiar as comunidades próximas às obras.
Desafios como licenças ambientais e parcerias público-privadas fazem parte do processo, mas o projeto já é visto como um divisor de águas. Ele não apenas moderniza a infraestrutura logística, mas também inspira outros estados a apostarem no transporte ferroviário.
Será que a Ferrovia Estadual de Mato Grosso será a chave para destravar o potencial logístico do Brasil? A resposta está nos trilhos.