Os preços do milho têm subido na maioria das regiões pesquisadas pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, influenciados pelas valorizações externas.
Segundo pesquisadores, os avanços são observados sobretudo nas regiões paulistas, onde os estoques estão baixos, e nas catarinenses, onde o clima foi desfavorável durante a semeadura e, agora, a produtividade tem sido menor.
Já nas praças em que as cotações caíram, a pressão veio do aumento no ritmo de colheita, como Paraná e Rio Grande do Sul – nestes estados, a Conab indica que 50% da área já foi colhida.
De modo geral, a liquidez segue baixa; enquanto compradores mostram pouco interesse em adquirir volumes de milho, vendedores focam a entrega de lotes de soja.