INFLUENZA AVIÁRIA
A produção agropecuária do Brasil está mais uma vez em estado de alerta. Desta vez o foco são aves, que estão em risco com a proximidade da influenza aviária, doença causada por subtipos de vírus altamente patogênicos. Trata-se de uma doença grave, causada por um vírus, e letal para o plantel. Por isso, é de notificação obrigatória e imediata aos órgãos oficiais nacionais e internacionais de controle de saúde animal.
PLANO SAFRA 2023/2024
O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, voltou a se reunir com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para tratar dos recursos que serão disponibilizados para o Plano Safra 2023/2024. Fávaro levou a proposta de um Plano Safra mais robusto do que o de 2022/2023, especialmente por causa das diferenças conjunturais entre aquele período e o atual.
FRENTE PARLAMENTAR DA AGROPECUÁRIA
O Plano Safra 2023/2024 foi um dos assuntos centrais da reunião ordinária da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), que teve como convidado o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura (MAPA), Wilson Vaz. A bancada também debateu o Marco Temporal das terras indígenas, que pode ser votado ainda esta semana, e a reestruturação da Esplanada dos Ministérios que mexeu em importantes segmentos do setor agropecuário.
104 ANOS
A Sociedade Rural Brasileira (SRB) está completando 104 anos de história e dedica esta comemoração a todos os produtores rurais brasileiros, que trabalham arduamente, todos os dias, para garantir alimento, energia e fibras para o Brasil e o mundo. A SRB foi fundada em maio de 1919, por iniciativa do agrimensor e industrial Eduardo da Fonseca Cotching, filho de um cientista inglês enviado ao Brasil pela rainha Vitória.
AGROBRASÍLIA
A Embrapa participa, mais uma vez, da AgroBrasília de 23 até 27 de Maio. Os visitantes da feira poderão obter no seu estande e em sua vitrine tecnológica informações sobre as novidades das pesquisas realizadas em diferentes unidades da Embrapa. Durante o evento foram apresentadas cultivares de soja, trigo, forrageiras, girassol, canola, hortaliças como cenoura, grão de bico, pimenta e batata doce, maracujás, mandioca, sistemas integrados, clones de cafés conilon, arroz, feijão, pequi com e sem espinho e pitayas, além de sistemas orgânicos de produção.
LEITE
O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, se reuniu, com a presidente da Frente Parlamentar em Apoio ao Produtor de Leite (FPPL), deputada Ana Paula Leão (PP-MG), para discutir uma agenda conjunta de iniciativas para promover o crescimento da pecuária leiteira no país. A ideia é dar andamento a uma série de ações, com o apoio de parlamentares e de instituições como o Sebrae.
FEIJÃO
A produção de feijão se mantém em torno de 3 milhões de toneladas, mesmo registrando a menor área semeada na série histórica. O resultado é explicado pelas melhores produtividades verificadas nas lavouras do país. Segundo a edição de maio do Boletim AgroConab, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), as boas expectativas fazem com que o mercado espere bons volumes do produto na 2ª safra, o que resulta na restrição do movimento de alta dos preços, com as cotações se acomodando em patamares mais baixos.
AMÉRICA LATINA
O presidente em exercício, Geraldo Alckmin, defendeu a ampliação do comércio entre o Brasil e os países da América Latina, pois apenas 26% das transações são intrarregionais. “No mundo, embora globalizado, o comércio é tremendamente intrarregional”, disse, no evento da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base, em Brasília.Segundo ele, o comércio de Estados Unidos, Canadá e México é 50% entre eles. Na União Europeia e na Ásia, esses números sobem para 60% e 70%.
COMPETITIVIDADE
Em dez anos, a produção de etanol de milho no Centro-Sul saltou de 37 milhões de litros para 4,4 bilhões de litros. A expansão da produção do biocombustível a partir do grão deverá ser ainda maior no atual ciclo, representando 17% do volume total de etanol contra 15% na safra 22/23. Com pegada de carbono com índice próximo ao etanol de cana, o presidente da Unica, Evandro Gussi, ressaltou que “nomenclaturas adjetivando a matéria-prima dos biocombustíveis são desnecessárias”. (Com informações de assessorias)