A Polícia Civil, por meio do Núcleo de Pessoas Desaparecidas, da Delegacia Especializada de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP), cumpriu dois mandados de busca e apreensão domiciliar na manhã de quarta-feira (28.10).
A ação de cumprimento das ordens judiciais fazem parte do inquérito instaurado pela Polícia Civil para investigar o desaparecimento de Lucimar Fernandes Aragão de 40 anos, ocorrido em maio deste ano.
Os dois mandados de busca e apreensão domiciliar tinham como alvos duas residências de propriedade do principal suspeito do desaparecimento da vítima. Uma casa está localizada na Capital, e a outra em Várzea Grande.
Conforme o delegado da DHPP, Anderson Veiga, que conduz as investigações, a ação na manhã desta quarta-feira é apenas umas das diligências que estão sendo realizadas pelos policiais civis para esclarecer o desaparecimento.
“Nos imóveis foram apreendidos objetos que serão analisados e submetidos á perícia. O trabalho investigativo prossegue de forma interrupta no sentido de localizar a desaparecida, a qual acredita-se que esteja morta e o cadáver ocultado”, informa o delegado Anderson Veiga.
Desaparecimento
Lucimar Fernandes Aragão, 40 anos, desapareceu no mês de maio e somente no dia 10 de agosto, a mãe da vítima procurou a polícia em razão da filha estar um pouco afastada da família.
A comunicante informou que desde maio não falava com a filha, que estava com o celular desligado. A mãe foi até a residência de Lucimar e encontrou a casa e o carro dela com aspecto de abandono.
Na ocasião, ela conseguiu informação da casa onde sua filha estava morando com o namorado. No endereço do namorado, ele foi perguntado sobre o paradeiro de Lucimar, informando que teve uma briga com a namorada e ela teria sumido.
Ainda de acordo com algumas testemunhas, por diversas vezes o casal foi avistado brigando.
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