A professora Nilceia Frausino da Silva Pinto, formadora da educação especial no Centro de Formação e Atualização dos Profissionais da Educação Básica (Cefapro) de Alta Floresta (a 803 quilômetros ao norte da Capital) não atua somente nos cursos de capacitação. Ele é escritora, tem dois livros sobre o assunto que lhe renderam uma cadeira na Academia Tijuquense de Letras (ATL), em Santa Catarina, representando nosso Estado. Seu patrono é o mato-grossense Ricardo Guilherme Dicken.
A atividade literária não diminui a dedicação ao seu trabalho de formação de professores e professoras. “Trabalhamos de forma igual, formando o professor para que tenha uma visão inclusiva, integral e humana para com nossos estudantes. São pessoas que precisam de nosso carinho”, enfatiza.
A diretora do Cefapro de Alta Floresta, Edileuza Maceneiro, garante que Nilcéia faz a diferença no contexto da educação, pelo amor demonstrado em cada ação realizada, é extremamente sensível aos desafios da educação especial no polo.
“Ao mesmo tempo, é uma profissional determinada em contribuir na superação de tais desafios. Sempre abraçou a causa da educação especial com muito carinho”, destaca.
Os gestores escolares não deixam por menos em relação ao trabalho profissional de Nilcéia. “É uma conquista que acontece de mansinho tanto na amizade como no profissional”, explica o diretor Claudemir Lourenção, da EE Ivone Borkowski Lima, em Alta Floresta.