- Vitória histórica para o cinema brasileiro no Oscar 2025!
- “Ainda Estou Aqui”, de Walter Salles, supera favoritos e leva Melhor Filme Internacional
- ✨ Fernanda Montenegro e Fernanda Torres são homenageadas no discurso emocionante do diretor
O Brasil brilhou na maior noite do cinema mundial! “Ainda Estou Aqui”, dirigido por Walter Salles, venceu o prêmio de Melhor Filme Internacional no Oscar 2025, superando produções da França, Dinamarca, Alemanha e Letônia.
A categoria foi anunciada pela atriz Penélope Cruz, consolidando mais um marco para o cinema brasileiro na premiação mais prestigiada do mundo.
Vitória sobre fortes concorrentes
O filme de Walter Salles disputou a estatueta com grandes produções internacionais:
“A Garota da Agulha” (Dinamarca)
“Emilia Pérez” (França)
“A Semente do Fruto Sagrado” (Alemanha)
“Flow” (Letônia)
Mesmo diante de uma concorrência de peso, “Ainda Estou Aqui” conquistou a Academia e garantiu um dos troféus mais cobiçados da noite.
️ Discurso emocionante de Walter Salles
Ao receber a estatueta, Walter Salles fez um discurso marcante em nome do cinema brasileiro, dedicando a conquista a Eunice Paiva, símbolo de resistência durante o regime militar no Brasil:
“Em nome do cinema brasileiro, é uma honra tão grande receber isso de um grupo tão extraordinário. Esse prêmio vai para uma mulher que, depois de uma perda tão grande no regime tão autoritário, decidiu não se dobrar e resistir… Esse prêmio vai para ela: o nome dela é Eunice Paiva.”
O diretor também prestou homenagem às atrizes Fernanda Montenegro e Fernanda Torres, que deram vida à história no filme:
“E também vai para as mulheres extraordinárias que deram vida a ela: Fernanda Torres e Fernanda Montenegro.”
Além disso, Salles agradeceu à Sony Pictures Classic, representada por Tom Bernard e Michael Barker, responsáveis pela distribuição internacional do longa.
O impacto da vitória para o cinema brasileiro
A vitória de “Ainda Estou Aqui” marca um dos momentos mais importantes para o cinema nacional nos últimos anos. Com direção primorosa de Walter Salles, o filme reafirma a força da produção brasileira no cenário internacional e abre portas para novas conquistas.
O Oscar de Melhor Filme Internacional reforça a importância de contar histórias que emocionam e inspiram, e a trajetória de Eunice Paiva no longa foi um exemplo disso.
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