Como reduzir o risco de demência? 3 dicas para retardar o declínio cognitivo

Fonte: CENÁRIOMT

Como reduzir o risco de demência? 3 dicas para retardar o declínio cognitivo
Como reduzir o risco de demência? 3 dicas para retardar o declínio cognitivo FOTO:PIXABAY

Como reduzir o risco de demência? Como se fosse um pesadelo, um dos maiores medos é sair de casa e não saber como voltar, que dia é hoje e no pior dos casos, não conhecer a família e esquecer o nome, sinais de demência.

Segundo a Organização Mundial da Saúde ( OMS ), este é um termo geral para várias doenças que geralmente são de natureza crônica e progressiva, que resultam em prejuízos cognitivos e interferem na capacidade de realizar atividades da vida diária.

Entidade sem fins lucrativos dedicada à prática clínica, ao ensino e à investigação – define que a demência é produto de uma doença cerebral, sendo o Alzheimer a mais frequente e conhecida entre as pessoas.

Ter um histórico familiar de demência aumenta o risco de sofrer com isso. No entanto, muitas pessoas com histórico familiar nunca desenvolvem sintomas, enquanto outras sem histórico familiar têm problemas de memória. Nesse sentido, a prestigiada instituição recomenda alguns conselhos para reduzir o risco de aparecimento.

Como reduzir o risco de demência?

1. Envolva-se em atividades estimulantes do cérebro: os quebra-cabeças são ótimos para se tornar um hábito ao longo do tempo, pois o valor das atividades cognitivamente estimulantes se acumula ao longo da vida.

2. Educação e aprendizagem de novas habilidades: quanto mais anos de estudo uma pessoa tiver, menor o risco de demência. Pessoas que passam muito tempo aprendendo tendem a desenvolver redes neurais mais fortes e conexões entre essas células nervosas em seus cérebros.

3. Manter um estilo de vida saudável: Tal como acontece com outros problemas de saúde, isto é igualmente importante para manter o seu cérebro saudável, ou seja, comer bem, manter um peso saudável, fazer exercício frequentemente reduz o risco de demência. Da mesma forma, não fumar e limitar a ingestão de álcool melhoram a saúde cognitiva mais tarde na vida.

Por fim, a instituição médica recomenda manter as relações sociais, ou seja, o convívio com a família, amigos, vizinhos, colegas de trabalho, entre outros, levanta o ânimo e exercita o cérebro.

Vale ressaltar que bons hábitos começam cedo, portanto, quanto mais cedo eles começarem a colocar em prática hábitos saudáveis, mais chances eles terão de mantê-los e isso os beneficiará para o resto de suas vidas.

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Jornalista apaixonada por astrologia, bem-estar animal e gastronomia. Atualmente, atuo como redatora no portal CenárioMT, onde me dedico a informar sobre os principais acontecimentos de Mato Grosso. Tenho experiência em rádio e sou entusiasta por tudo que envolve comunicação e cultura.