A jovem Mariana Silva, de 33 anos, moradora da baixada cuiabana, encontrou nas redes sociais uma esperança ao iniciar uma campanha para custear o seu tratamento contra o câncer de mama, descoberto em meados de 2020.
Por conta da pandemia de COVID-19, a jovem que morava em Florianópolis, Santa Catarina, não conseguiu retornar para a Cuiabá para dar início ao tratamento. Foi então que optou pelo início imediato na cidade em que estava. E deu certo. Mariana conseguiu realizar todo o procedimento, que incluiu a retirada do nódulo, a quimioterapia e a radioterapia, ambos classificados como bem-sucedidos pela equipe médica.
Dois anos depois do tratamento, em 2022, a jovem que continuou sua rotina normalmente em casa começou a sentir dores fortes nas costas e na perna. De imediato, procurou sua médica para realizar novos exames e saber a causa do incômodo. No resultado constataram a metástase do câncer de mama, formação de uma nova lesão tumoral atingindo seu pulmão. Mariana conta que nos exames iniciais, já haviam identificado algo anormal no seu pulmão, mas os médicos disseram que não era nada. ”Quando realizaram os primeiros exames, eles encontraram uma mancha, que segundo eles, não era nada além disso”, disse. Ela acredita que por conta da pandemia, bem como a demora na realização dos exames, da sua descoberta e da realização da cirurgia, o câncer progrediu, levando-a assim à metástase.
Cheia de esperança, Mariana então começou sua segunda batalha, realizando novamente os procedimentos mencionados para eliminar a doença. Dessa vez, sem os resultados esperados. Segundo a jovem, os efeitos da quimio ficaram mais fortes e com reações severas, além de muitas dores pelo corpo. Com os resultados negativos, reações do tratamento e a incerteza de qual tratamento deveria seguir, Mariana resolveu parar com seu tratamento e buscou ajuda de um médico ortomolecular. Tal tratamento consiste na ingestão de substâncias essenciais que favorecem a recuperação natural do organismo, reduzindo processos associados ao desenvolvimento de doenças.
Segundo a jovem, com a pouca reserva que tinha e o início desse novo tratamento, os resultados já começaram a aparecer.
A ajuda que a jovem pede hoje, é para conseguir continuar o tratamento ortomolecular e custear a compra dos remédios. A falta de recursos por parte da familia, impossibilita a jovem de continuar o tratamento que tem dado esperanças para ela. E mesmo ofertado pelo SUS, grande parte dos exames não é coberto pela rede, sendo realizado apenas na rede particular. Ao todo, com o tramento particular e os medicamentos manipulados, o custo ainda excede os R$ 3.000 (TRÊS MIL REAIS), mensais.
Uma das formas que a família encontrou para ajudá-la, foi realizar uma campanha na venda de marmitex no dia 12 de março (Domingo), para conseguir parte do dinheiro. Mariana ressalta que para comprovar a eficácia total do tratamento, é necessário prosseguir por pelo menos 3 meses seguidos e realizar novos exames. Segundo os médicos que estão acompanhando a jovem, as preliminares já mostram uma aceitação positiva do tratamento nela.
Para ajudar Mariana, você pode comprar um marmitex, que poderá ser retirada no dia 12/03 diretamente na casa do seu irmão, na Rua peroba nº16 – Jardim Gramado, Cuiabá. Com apenas R$ 15 reais, você pode ajudar a jovem a prosseguir com seu tratamento, além de saborear uma delicioso prato.
Caso deseje contribuir com o tratamento, você pode fazer uma doação através do pix: isabelcguarim@gmail.com doando qualquer valor.
Para mais informações, você pode falar diretamente com a jovem Mariana pelo número (11) 94768-4217.