A jiboia arco-íris, também conhecida pelo nome de salamanta, impressiona por sua beleza e cores. Quando é avistada, chama a atenção de quem a vê.
Foi o que aconteceu com funcionários de uma empresa, na cidade de Caldas Novas, em Goiás (GO), na última segunda-feira (06/02).
Assim como as jiboias de outras espécies, a arco-íris não é venenosa.
A cobra que apareceu na empresa foi capturada por uma equipe do Corpo de Bombeiros e levada para uma área de preservação, onde foi solta sem riscos.
A arco-íris se alimenta de pequenos mamíferos.
“Esse efeito ‘arco-íris’ é chamado de iridescência. Ela possui células que refletem a luz do sol e que fazem com que ela fique brilhante. É muito parecido com o fenômeno climático do arco-íris”, esclareceu o biólogo Edson Abrão ao G1.
A Jiboia Arco-Íris
Epicrates, jiboia arco-íris ou salamanta, é um gênero de Boa encontradas na América do Sul e na América Central. Possuem dentição áglifa e pertencem à família Boidae, que engloba as maiores serpentes do mundo.
Anteriormente era reconhecido uma única espécie continental a Epicrates cenchria, que até então possuía nove subespécies. Em 2008, Paulo Passos e Ronaldo Fernandes publicaram um artigo revisando toda a espécie e reorganizaram as nove subespécies em cinco espécies, são elas: Epicrates alvarezi, E.assisi, E.crassus, E.cenchria e E.maurus.
A jiboia arco-íris é encontrada na América Central baixa, passando pela América do Sul até o sul da Argentina.
A jiboia mata suas presas por constrição. Após um animal ser capturado, para contê-lo, a serpente enrola seu corpo várias vezes em volta do bicho. Em seguida, o ofídio aplica e mantém uma pressão suficiente para asfixiar a vítima, às vezes até para quebrar os seus ossos.
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