Uma cobra corre-campo (Philodryas nattereri) foi flagrada devorando um morcego. A filmagem foi feita por Haroldo Bauer – O Rei das Serpentes – em uma de suas aventuras pelo sertão de Pernambuco.
A equipe passou horas para fazer o flagrante exclusivo da luta pela sobrevivência na natureza.
A cobra corre-campo habita, principalmente as regiões nordeste e centro-oeste brasileiro, bem como uma parte do Paraguai.
Trata-se de uma serpente opistóglifa, que pode atingir um comprimento de mais de um metro, corpo amarelo-bronzeado com quatro linhas laterais escuras e escamas que apresentam uma borda negra.
Assista, vale a pena.
A Cobra
Cobra é uma denominação genérica, utilizada frequentemente na língua portuguesa como sinônimo para serpente, enquanto cobra-(de-)capelo designa serpentes (muito venenosas), da família Elapídeos, que, quando excitadas, dilatam a região cervical em jeito de capelo ou capuz de um monge (nas restantes línguas europeias, cobra designa as cobras-capelo, por truncamento a partir da palavra portuguesa).
A maior parte das cobras-capelo põe ovos e a maior parte delas os abandona pouco depois da ovoposição. No entanto, algumas espécies são ovovivíparas e retêm os ovos dentro dos seus corpos até se encontrarem prestes a eclodir.
Recentemente, foi confirmado que várias espécies de cobras-capelo desenvolvem os seus descendentes completamente dentro de si, nutrindo-os através de uma placenta e um saco amniótico.
A retenção de ovos e os partos ao vivo são normalmente, mas não exclusivamente, associados a climas frios, sendo que a retenção dos descendentes dentro da fêmea permite-lhe controlar as suas temperaturas com maior eficácia do que se estes se encontrassem no exterior. (Fonte: Wikipédia)
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