Apesar de ser uma das patologias mentais mais comuns e das mais incapacitantes em todo o mundo, a depressão continua a ser alvo teorias nada corretas. Afinal, o que é depressão?
Historicamente, ela é um distúrbio afetivo que acompanha a humanidade ao longo do tempo. No sentido patológico, há presença de tristeza, pessimismo, baixa auto-estima, entre outros detalhes que acompanham a pessoa.
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De acordo com algumas pesquisas, há alterações químicas no cérebro do indivíduo com depressão, principalmente com relação aos neurotransmissores (serotonina, noradrenalina e, em menor proporção, dopamina), substâncias que transmitem impulsos nervosos entre as células. Outros processos que ocorrem dentro das células nervosas também estão envolvidos.
Quais são os mitos?
- Só há um tipo de depressão
- Ter uma depressão significa estar triste
- Os médicos sabem o que causa a depressão
- As pessoas sentem-se deprimidas por uma razão específica
- Os antidepressivos são a resposta mais fácil
- É fácil perceber quando alguém tem uma depressão
- É possível curar a depressão de um momento para o outro
Quais são os tratamentos?
Entre os diferentes tratamentos psicológicos a serem considerados estão os individuais ou em grupo, realizados por profissionais ou terapeutas leigos supervisionados.
Os tratamentos psicossociais também são efetivos para depressão leve. Os antidepressivos podem ser eficazes no caso de depressão moderada-grave, mas não são a primeira linha de tratamento para os casos mais brandos.
Esses medicamentos não devem ser usados para tratar depressão em crianças e não são, também, a primeira linha de tratamento para adolescentes. É preciso utilizá-los com cautela.
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