A atriz Juliana Paes participou do programa Kasa Kalimann, que é apresentado pela ex-BBB Rafa Kalimann, e durante o bate-papo com Kalimann, falou sobre diversos assuntos, incluindo o início de carreira e até mesmo o BBB.
Logo no início da entrevista, Juliana Paes foi perguntada sobre se ficaria confinada na casa mais vigiada do Brasil e comentou que como todo brasileiro fã do reality, já se imaginou dentro da casa do Big Brother Brasil.
“Todo mundo que gosta de Big Brother e que assiste já se imaginou ali dentro. O meu problema é a impulsividade. Eu falo e depois penso. Isso é um problema nos meus relacionamentos aí na vida.”
“Essa parte eu já transcendi, sou uma ariana evoluída (risos). Não tenho o menor problema de pedir desculpa”, afirmou. Logo após, Juliana Paes falou sobre seu início de carreira, atuando no elenco de apoio de Malhação.
“Comecei como elenco de apoio em ‘Malhação’. Estava fazendo faculdade, sou publicitária, na verdade, e, em uma das férias, eu precisava de um troco, uma grana para pagar a faculdade. Já era modelo e tinha uma amiga que falou: ‘Vamos, Ju. Você está tão acostumada com as câmeras, é muito despachada’. Fiz o teste e passei, fiquei as férias inteiras gravando”, contou.
“Faltavam três meses para eu terminar a faculdade e surgiu o teste para fazer a Ritinha, de Laços de Família. Fiz os testes e passei. Enquanto eu era menor de idade, a minha mãe me acompanhava, assim, meio contrariada. Depois que fiz 18, comecei a bancar e falava: ‘Vou ficar, mesmo que tenha 200 meninas, eu vou ficar’. Sempre fui muito resiliente”, explicou.
Juliana Paes escolhe seus dois papéis preferidos
Durante o assunto sobre a sua carreira de mais de 20 anos, Rafa Kalimann perguntou a estrela de “Bibi Perigosa” sobre os personagens mais marcantes na Globo e Paes fez questão de destacar dois.
“Acho que as duas últimas, que foi a Bibi e a Maria da Paz, foram personagens muito marcantes na minha carreira. Foram muito grandes pelo volume de cenas, pelo volume de trabalho mesmo, e por terem tido tanto apelo junto ao público. É muito bom quando os personagens caem nas graças das pessoas, quando criança, idoso, tudo que é tipo de gente, gosta e torce.”