Também prendeu 16 mil criminosos em flagrante delito, apreendeu mais de 2.200 armas de fogo e recuperou 2.515 veículos roubados.
Os dados de produtividade apontam que 2018 foi um ano de muito trabalho na Polícia Militar. As ações desenvolvidas pela instituição ao longo do ano levaram à apreensão de 7 toneladas de droga, 2.288 armas de fogo, 385 simulacros (armas falsas) e 2.515 veículos recuperados (roubados e furtados).
O relatório concluído e divulgado esta semana pela Superintendência de Planejamento Operacional e Estatística (SPOE) da PMMT também contabiliza 16.526 prisões em flagrante delito, 1.575 prisões por mandados em aberto (foragidos), além de 3.011 casos de tráfico doméstico de droga, ou seja, ocorrências de prisões e pequenas apreensões nas chamadas ‘bocas de fumo’.
No caso das prisões em flagrante, a produtividade mostra que, a cada 24 horas, a PM prendeu 45 criminosos no momento ou logo após o crime. Também que, diariamente, ocorreram 6 apreensões de armas de fogo e a recuperação de 7 carros roubados. Na soma geral, a Polícia Militar registrou 86.231 BO’s (Boletins) nos 141 municípios mato-grossenses em 2018, o que corresponde a 236 ocorrências por dia.
Com um efetivo de aproximadamente 7,5 mil policiais, a PM está subdividida em 15 Comandos Regionais (CR’s), todos com sede em cidades pólos, e um Comando Especializado (Cesp), esse último sediado na capital. Além do Comando Geral, também com sede em Cuiabá.
Para o comandante geral, coronel Marcos Vieira da Cunha, os números são resultado da forte presença da PM nas ruas e do empenho de cada policial militar. No caso da apreensão de drogas, Cunha destaca o fortalecimento das ações estratégicas e de inteligência no combate ao tráfico de droga e às organizações criminosas.
Cunha, que nesta quinta-feira (10.01) será substituído pelo coronel Jonildo José de Assis, disse que levará consigo o orgulho de ter comandado a Polícia Militar por um ano e meio. “A PM é uma instituição nobre, formada por valorosos policiais, homens e mulheres engajados na causa da segurança pública”, completou.