O ministro de Minas e Energia anunciou que o retorno do horário de verão está sendo discutido, considerando economia de energia e impacto na vida das pessoas.
Embora o horário de verão ainda não seja uma certeza, ele é visto como uma maneira eficaz de reduzir o uso de energia durante os horários de pico.
O ministro destacou que a decisão precisa ser tomada com cautela, considerando os impactos na vida cotidiana dos brasileiros.
O ministro determinou que o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico se reúna para planejar as necessidades energéticas para o verão de 2024/2025.
Setores como turismo, bares e restaurantes podem se beneficiar com o horário de verão, que também ajuda na redução do uso de usinas térmicas.
O horário de verão ajuda a reduzir o uso de usinas térmicas, que consomem grandes quantidades de combustível fóssil para gerar energia.
O Brasil atingiu 105 gigawatts de consumo de energia em setembro, um recorde, mostrando a necessidade de medidas eficazes para controlar a demanda.
O horário de verão foi adotado pela primeira vez em 1931 e vigorou continuamente até 2019, quando foi revogado devido à baixa economia energética.
O horário de verão era aplicado em estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e outros do Sul e Centro-Oeste do Brasil, exceto nas regiões Norte e Nordeste.
O Ministério de Minas e Energia segue analisando o retorno do horário de verão com base em diversos fatores, como geração de energia e aspectos econômicos.