A relevância cada vez maior das mulheres no mundo empresarial e em cargos de liderança em grandes empresas é não apenas uma retomada de direitos, mas também a valorização de suas habilidades.
Por muito tempo acreditou-se que existia uma superioridade de um gênero sobre o outro, principalmente na vida profissional, mas com o tempo a ciência refutou essa ideia, como reforça o estudo “Neurobusiness: O diferencial da mulher no mundo empresarial”, publicado na revista científica Cognitionis da Logos University International pela empresária brasileira de destaque nos Estados Unidos, Sophia Utnick-Brennan, em parceira com a Médicas, Dra. Patrícia Santiago e Dra. Lorena Balestra, a Pós-graduada em ginecologia e obstetrícia, Dra. Ana Tavares, a pós-graduada em rinoplastia estruturada, Dra. Mônica Pinheiro e o Pós PhD em neurociências, Dr. Fabiano de Abreu Agrela.
“A teoria das semelhanças de gênero […] argumenta que, na maioria das vezes, homens e mulheres têm características psicológicas similares, embora existam algumas exceções. Várias evidências de meta-análises de pesquisas sobre diferenças de gênero apoiam essa teoria”.
“Não há evidência científica que respalde a ideia de que homens e mulheres têm dificuldades inerentes na comunicação intergênero. […] As pessoas têm comportamentos e atitudes distintas entre si, mas essas diferenças não estão diretamente relacionadas ao gênero e sim a características individuais e influências do ambiente”, afirma o estudo.
“As mulheres têm muito o que contribuir com as empresas”, afirma empresária
De acordo com a empresária brasileira de destaque nos Estados Unidos, Sophia Utnick-Brennan, que também participou do estudo, ter mais lideranças femininas não é um custo para as empresas e sim um investimento.
“As empresas só têm a ganhar ao investir em mais lideranças femininas, elas têm muito o que contribuir com as empresas, por isso reforço que isso não é um custo e sim um investimento. As mulheres ajudam a trazer mais perspectivas para áreas de gestão, por exemplo”.
“Não há razões técnicas ou científicas para não aproveitar todo esse potencial feminino. Diversidade de gênero nas lideranças não apenas melhora a igualdade, mas também estimula a criatividade, inovação e eficiência no negócio”, explica Sophia Utnick-Brennan.