Hipnose no esporte: Pyong Lee revela como hipnoterapia pode ajudar atletas

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Pyong Lee (divulgação/arquivo pessoal

Que a hipnoterapia pode ajudar em diversos tratamentos de transtornos e até de doenças, a maioria das pessoas já sabe. A técnica consiste em levar a pessoa a um estado de transe, o que pode ajudar o paciente a se conhecer melhor, relembrar situações passadas com riquezas de detalhes, ressignificar traumas e superar medos.

No entanto, o hipnoterapeuta Pyong Lee revelou que a técnica também pode ajudar no alto rendimento quando se fala de esportes e no alto rendimento.

A hipnose para atletas para melhorar seus resultados já foi utilizada por nomes como Tiger Wood, Ayrton Senna, Michael Phelps, Michael Jordan, entre outros.

“A hipnose pode ser usada de várias formas dentro da performance. Tenho alunos trabalhando só focados nisso: Atletas de alta performance. Através da hipnose, a gente consegue cuidar do emocional e blindá-lo. Se tiver algum problema em relação a essa parte, poderá ser resolvido”, disse.

Além disso, através da hipnose, segundo Pyong, é possível aumentar a performance, aumentar o nível de energia, a confiança e até quebrar barreiras e crenças limitantes.

“A gente consegue usar hipnose até para eles não verem e nem. interagirem com o público em si, para não sentir a pressão da plateia. Assim eles jogam muito mais tranquilos”, explicou.

Por fim, o hipnoterapeuta explicou que a técnica ajuda na recuperação, no descanso e no sono também.

“Se tem alguém estiver com algum distúrbio alimentar, algum vício, qualquer coisa assim… Então, a hipnose pode ser usada de várias formas pra ajudar tanto em melhorar performance, como tratar problemas ou desafios que surgem na hora”, finalizou.

Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues, Colunista do Cenário MT é um Pós-doutor e PhD em neurociências eleito membro da Sigma Xi, The Scientific Research Honor Society e Membro da Society for Neuroscience (USA) e da APA - American Philosophical Association, Mestre em Psicologia, Licenciado em Biologia e História; também Tecnólogo em Antropologia com várias formações nacionais e internacionais em Neurociências e Neuropsicologia. É diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito (CPAH), Cientista no Hospital Universitário Martin Dockweiler, Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, Membro ativo da Redilat, membro-sócio da APBE - Associação Portuguesa de Biologia Evolutiva e da SPCE - Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação. Membro Mensa, Intertel e Triple Nine Society, sociedades de pessoas com alto QI.