À medida que o fluxo de informações se acelera e a disseminação de notícias falsas se torna uma preocupação crescente, a imprensa desempenha um papel essencial na manutenção da integridade da comunicação. Uma prática essencial dentro desse contexto é a verificação cuidadosa dos títulos e credenciais dos profissionais entrevistados, garantindo assim a precisão e a credibilidade das reportagens veiculadas.
Dr. Gabriel Lopes, diretor da Logos University International e especialista em educação, destaca a importância crítica dessa prática frequentemente subestimada: a verificação meticulosa dos títulos e credenciais dos profissionais entrevistados pela imprensa.
Ele enfatiza que essa diligência não apenas garante a precisão das informações transmitidas ao público, mas também resguarda a reputação e a integridade das profissões envolvidas, promovendo assim um ecossistema informativo mais confiável e ético. “A imprensa desempenha um papel importante na garantia de que as qualificações e experiências dos entrevistados sejam representadas de forma precisa. Esta prática não só fortalece a transparência e a confiança nas informações veiculadas, mas também serve como uma garantia contra a disseminação de desinformação, uma preocupação cada vez mais presente na era digital”, destaca Lopes.
Além disso, o Dr. pondera a importância de uma abordagem proativa por parte dos veículos de comunicação, incentivando-os a estabelecer padrões ainda mais claros e rigorosos para a verificação de credenciais, bem como a investir em treinamento e capacitação para seus profissionais de jornalismo. “Esta abordagem não só eleva o padrão de excelência jornalística, mas também fortalece a credibilidade e a relevância da imprensa. O leitor tende a confiar mais no veículo quando o mesmo traz profissionais de renome e qualidade”, acrescenta.
Em uma era que todos são “especialistas”, com cursos de especialização relâmpago, o especialista em educação aconselha dar devida atenção a profissionais consolidados no mercado, com boa experiência, ou bom histórico de produção acadêmica. “Assim damos voz a quem sabe do que está falando”, finaliza