Muitos casais passam por momentos complicados em seus relacionamentos que envolvem a diminuição do prazer nas relações sexuais. Mas, uma técnica milenar chamada Shibari promete reverter essa situação. Como? Através de amarrações.
No Brasil um dos nomes mais destacados da prática é o rigger – nome dado a quem faz as amarrações típicas da prática – é o Turo Shibari.
“É uma técnica que pode sim aguçar os sentidos de quem pratica. Afinal, mexe com a sensualidade e com o desejo também”, diz.
Sobre o Shibari
No fim do século XX, o termo japonês Shibari, que significa amarrar ou ligar, passou a ser referência à prática erótica de usar cordas para prender o parceiro, técnica ligada ao BDSM (bondage, disciplina, dominação, submissão, sadismo e masoquismo).
O Shibari é inspirado no hojojutsu, uma técnica sistematizada usada por samurais para restringir criminosos usando cordas, no período Edo. Atualmente, o shibari é visto predominantemente como uma arte erótica.
Cursos
Turo é o maior nome do Shibari no país e recentemente ministrou um curso que foi sucesso em todo o país, com dezenas de alunos participantes.