Caso Anderson Silva: ortopedista explica cirurgia minimamente invasiva com uso de haste intramedular

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Você já ouviu falar na cirurgia da Haste Intramedular de Tíbia? Esse é um procedimento minimamente invasivo e que garante rápida recuperação. Talvez você não conheça a cirurgia pelo nome, mas com certeza ficou sabendo dos casos dos lutadores de MMA Anderson Silva, e um pouco mais recentemente, do seu antigo rival, Chris Weidman.

Para quem não lembra, a infeliz coincidência aconteceu: sete anos e meio depois de ver Anderson Silva quebrar a perna ao meio em luta contra ele próprio, Chris Weidman sofreu a mesma lesão.

O cirurgião ortopedista André Cipriano explicou que trata-se de uma cirurgia minimamente invasiva, onde o paciente pode voltar a pisar no chão já no dia seguinte.

“Essa é uma cirurgia para fraturas graves que é realizada a partir de uma técnica minimamente invasiva através de pequenas incisões, onde se faz a inserção da haste medular, ou seja, dentro do canal medular do osso e possibilita um retorno precoce do paciente, tanto a atividades do dia a dia como atividade esportiva”, disse.

Além disso, o médico pontuou que a cirurgia em questão é diferente “da técnica clássica em que você faz uma incisão grande e coloca uma placa no lado de fora do osso e o paciente vai ter que ficar um longo período, entre dois a três meses de repouso pra poder voltar às atividades”, explicou.

Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues, Colunista do Cenário MT é um Pós-doutor e PhD em neurociências eleito membro da Sigma Xi, The Scientific Research Honor Society e Membro da Society for Neuroscience (USA) e da APA - American Philosophical Association, Mestre em Psicologia, Licenciado em Biologia e História; também Tecnólogo em Antropologia com várias formações nacionais e internacionais em Neurociências e Neuropsicologia. É diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito (CPAH), Cientista no Hospital Universitário Martin Dockweiler, Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, Membro ativo da Redilat, membro-sócio da APBE - Associação Portuguesa de Biologia Evolutiva e da SPCE - Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação. Membro Mensa, Intertel e Triple Nine Society, sociedades de pessoas com alto QI.