Ácido hialurônico: Especialista revela 4 “usos escondidos” do produto

image 41

image 41

Nos últimos anos o ácido hialurônico tem se tornado uma das principais substâncias utilizadas em preenchimentos estéticos, popularizado após seu uso por diversas famosas. No entanto, a técnica pode ser usada para diversas finalidades, como explica a Médica pós graduada em dermatologia, Dra. Nicolly Machado.

O ácido hialurônico é uma substância produzida de forma natural pelo corpo humano e tem como função reter água nos tecidos, deixando-os mais hidratados, o que previne ressecamento, e envelhecimento precoce, por isso, aplicações feitas de forma correta podem potencializar esses efeitos”, afirma.

4 “usos escondidos” do ácido hialurônico

01 – Cicatrização

Quando sofremos alguma lesão na pele que possa precisar de reparação, nosso organismo aumenta naturalmente a produção de ácido hialurônico no local para ajudar na cicatrização, mas em alguns casos essa produção pode ser prejudicada, por isso, a sua aplicação pode ajudar a estimular a cicatrização”.

02 – Dores nas articulações

O ácido hialurônico está longe de ser um produto utilizado unicamente na estética, a ortopedia, por exemplo, também realiza aplicações para tratar condições que podem gerar dores nas articulações, como artrose, lesões e condromalácia patelar”.

03 – Olheiras

A aplicação de ácido hialurônico na região dos olhos é muito utilizada para tratar olheiras por aprimorar a hidratação no local, melhorando o aspecto da pele,  textura e a sensação de ‘olhos fundos’”, afirma a Dra. Nicolly Machado.

04 – Hidratação labial

Quando se pensa em aplicações de ácido hialurônico nos lábios vem à mente o aumento da região, no entanto, o seu uso também pode trazer outros benefícios, como melhora da harmonia entre boca e rosto e hidratação da região, prevenindo o surgimento de rugas no local”.

Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues, Colunista do Cenário MT é um Pós-doutor e PhD em neurociências eleito membro da Sigma Xi, The Scientific Research Honor Society e Membro da Society for Neuroscience (USA) e da APA - American Philosophical Association, Mestre em Psicologia, Licenciado em Biologia e História; também Tecnólogo em Antropologia com várias formações nacionais e internacionais em Neurociências e Neuropsicologia. É diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito (CPAH), Cientista no Hospital Universitário Martin Dockweiler, Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, Membro ativo da Redilat, membro-sócio da APBE - Associação Portuguesa de Biologia Evolutiva e da SPCE - Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação. Membro Mensa, Intertel e Triple Nine Society, sociedades de pessoas com alto QI.