De acordo com o profissional de saúde, o paciente pode ter problemas em decorrência dessa condição, assim como o caso da fístula do ator Marcos Oliveira, que comunica a próstata à bexiga.
“Se não tratada, ela pode causar infecções recorrentes, já que permite a chegada de urina à próstata”, disse.
O mestre em Ciências da Saúde também pontuou que essa é uma condição grave, principalmente, em casos como o do ator, que também possui o diagnóstico de diabetes mellitus.
“A diabetes, por sua vez, aumenta o risco de infecções e prejudica o processo de cicatrização.”
Conforme o médico, nem todos os casos de fístula necessitam de intervenção cirúrgica. “Pequenas fístulas podem cicatrizar espontaneamente, no entanto, fístulas maiores e aquelas que comunicam órgãos que podem ser infectados, a cirurgia é a melhor escolha”, finalizou.
Tasso Carvalho é Mestre em Ciências da Saúde pelo Programa de Pós-graduação Strictus Sensus da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia e é médico pela pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública (EBMSP). Tasso também é nutrólogo pela Associação Brasileira de Nutrologia (Abran e AMB). Foi Coordenador do Curso de Medicina na Universidade Estadual Sudoeste da Bahia (UESB) durante dois anos. O médico criou a Integrative Academy, uma plataforma onde já ministrou 13 cursos que abordam o reequilíbrio fisiológico através das terapias de homeostase hormonal, da base da fisiologia à terapêutica.
Registros: CRM 18983 e RQE 12749