Família tenta na Justiça autorização para transladar corpo de presidente da Fapemat que morreu com suspeita de Covid-19 em MT

Fonte: G1 MT

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Foto: JL Siqueira/ ALMT

A família do presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa de Mato Grosso (Fapemat), Adriano Silva, de 49 anos, que morreu com suspeita de Covid-19, nessa quarta-feira (3), tenta uma liminar na Justiça para conseguir transladar o corpo de Cuiabá para Cáceres, a 220 km da capital.

Adriano morreu com suspeita de coronavírus (Covid-19) e era ex-reitor da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) e atualmente presidia a Fapemat.

Ele foi internado com suspeita de Covid-19 no dia 1º de junho, no Hospital São Luiz, onde morava. O quadro piorou e a família pediu a transferência dele para um hospital particular em Cuiabá.

Durante a transferência, ele sofreu duas paradas cardíacas e no início da noite, morreu.

Adriano estava internado com suspeita de Covid-19. O resultado do exame ainda deve ser divulgado.

Luto de 3 dias

A Universidade do Estado de Mato Grosso decretou luto oficial por três dias, com a suspensão das atividades administrativas e acadêmicas, nesta quinta-feira, em toda a universidade.

Como reitor da Unemat, o professor Adriano Silva foi responsável por um momento de expansão da Universidade, com a aprovação da oferta de nove novos cursos, em nove campus, escolhidos por meio de pesquisa de demanda nas localidades contempladas.

O professor Adriano, doutor em Ciências Políticas, era professor do curso de Direito da Unemat, em Cáceres, desde 1997. Atualmente, presidia a Fapemat.

Efetivo desde 1998, Adriano ocupou vários cargos de gestão na Universidade. Foi chefe do Departamento de Ciências Jurídicas, Diretor da Faculdade de Direito, Coordenador Regional do Câmpus Jane Vanini, Gestor do Câmpus Jane Vanini e reitor da Unemat nos anos de 2010 a 2014.

 

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