Praticar ciclismo envolve muitas crenças populares, mas nem todas fazem sentido em 2025. Conheça 16 mitos sobre treino, alimentação e recuperação no ciclismo que estão prejudicando seu progresso.
Excesso de treino gera fadiga, aumentando riscos de lesões. Treinos equilibrados geram melhores resultados.
Carboidratos são essenciais para ciclistas. A restrição pode comprometer desempenho e recuperação muscular.
Alongamentos pré-treino não evitam lesões. Exercícios específicos de fortalecimento são mais eficazes.
Suplementos corretos auxiliam amadores e profissionais, otimizando recuperação e desempenho.
Treinar constantemente em jejum pode reduzir o rendimento e levar à perda muscular, não gordura.
Descanso ativo melhora recuperação muscular e reduz riscos de fadiga crônica.
Exagerar na proteína não aumenta músculos automaticamente; o corpo tem limites naturais.
Consumo moderado de café não desidrata e ainda pode melhorar desempenho esportivo.
Treinos de força aumentam resistência muscular e eficiência do ciclista, essenciais no desempenho.
Refeições após pedaladas aceleram recuperação muscular e não causam ganho de gordura automaticamente.
Equipamentos caros não substituem uma preparação física adequada e treinamento consistente.
Em treinos longos, ciclistas precisam de bebidas isotônicas para reposição ideal de eletrólitos.
Gorduras boas são fundamentais para produção hormonal e resistência durante longos trajetos.
Treinos intervalados, realizados corretamente, são seguros e aumentam rapidamente o condicionamento físico.
Intervalos planejados são cruciais para recuperação e evolução física do ciclista.
Dores constantes são alertas de sobrecarga e podem indicar necessidade urgente de descanso ou ajustes no treino.