O nosso coração é um dos principais órgãos do nosso corpo, ele é o ponto central do nosso sistema circulatório e problemas nele podem desencadear uma série de condições, como infarto, insuficiência cardíaca, arritmia, entre outras.
Para prevenir esse tipo de problema, além de mudanças no estilo de vida, é fundamental realizar um diagnóstico precoce pois quanto mais cedo a doença for detectada, maiores as chances de recuperação, para isso, é importante estar atento aos sinais do seu corpo, explica o médico cardiologista Dr. Roberto Yano.
“Antes de uma doença cardiovascular chegar à sua pior fase ela dá diversos sinais, que o paciente muitas vezes não relaciona com o coração, mas que se forem observados e levados a um especialista, podem facilitar e acelerar o diagnóstico e o tratamento, salvando a vida do paciente”, afirma.
5 sinais de alerta para a saúde do seu coração:
- Dor no peito: “Esse é um dos sintomas mais clássicos de problemas no coração, mas tem sido cada vez mais desconsiderado e tido como algo normal quando ocorre ocasionalmente, mas sempre que houver esse problema é importante procurar um médico pois ela pode indicar não só problemas no coração, mas em diversas outras áreas”, explica Dr. Roberto Yano.
- Cansaço e falta de ar: “Se você se cansa muito facilmente e fica com falta de ar, tanto ao praticar esportes ou exercícios físicos, mas também em atividades rotineiras que antes fazia normalmente, isso pode indicar uma insuficiência cardíaca, por exemplo”.
- Inchaço nas pernas: “Esse problema pode indicar diversos problemas, como obesidade, problemas nas veias das pernas, nos rins ou doença no fígado, mas também pode indicar uma insuficiência cardíaca”, afirma Dr. Roberto Yano.
- Palpitação: “O normal é nós não sentirmos o coração bater, quando passamos a perceber os seus batimentos de forma acelerada ou descompassada, pode indicar uma arritmia cardíaca e que em alguns casos pode ser mais grave e até levar à morte se não for bem tratada”.
- Tonturas: “Problemas no bombeamento do sangue podem prejudicar a circulação sanguínea e reduzir a quantidade de sangue que chega ao cérebro, o que gera tonturas e até mesmo desmaios”, explica Dr. Roberto Yano.