Python: Por que a linguagem é tão usada para data science e áreas financeiras?

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A linguagem de programação Python é uma das mais conhecidas e usadas mundialmente, no entanto, ela tem se destacado bastante em dois campos aparentemente distintos: o data science e o setor financeiro.

O que é Python?

Python é uma linguagem de programação de alto nível – High Level Language –  conhecida por sua simplicidade e versatilidade, permitindo um maior controle de códigos pela sua forma específica de organização de softwares.

Ela é amplamente utilizada em desenvolvimento de software, automação, análise de dados e inteligência artificial, especialmente pela vastidão das suas bibliotecas, o que facilita seu uso em diversos setores.

Python e data science

De acordo com o programador Bendev Junior, o Python é a linguagem mais utilizada em data science pela sua facilidade de lidar com computação analítica e quantitativa.

A Python é uma das linguagens mais usadas quando se trata de data science principalmente pela sua linguagem flexível e código aberto, o que facilita seu uso para computações mais quantitativas, potencializado pelas suas enormes bibliotecas que permite uma melhor análise de dados”.

Python e áreas financeiras

Python também é bastante adotada nas áreas financeiras pela sua eficácia na manipulação de dados, análise e modelagem complexa. Ela simplifica tarefas como análise estatística, simulações de risco e cálculos financeiros, facilitando bastante tarefas relacionadas à área”.

Sua flexibilidade e integração com outras ferramentas também permitem que seja uma escolha central para automação de tarefas e desenvolvimento de aplicações financeiras personalizadas” Explica Bendev Junior.

Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues, Colunista do Cenário MT é um Pós-doutor e PhD em neurociências eleito membro da Sigma Xi, The Scientific Research Honor Society e Membro da Society for Neuroscience (USA) e da APA - American Philosophical Association, Mestre em Psicologia, Licenciado em Biologia e História; também Tecnólogo em Antropologia com várias formações nacionais e internacionais em Neurociências e Neuropsicologia. É diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito (CPAH), Cientista no Hospital Universitário Martin Dockweiler, Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, Membro ativo da Redilat, membro-sócio da APBE - Associação Portuguesa de Biologia Evolutiva e da SPCE - Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação. Membro Mensa, Intertel e Triple Nine Society, sociedades de pessoas com alto QI.